Nos próximos posts falarei detalhadamente sobre as etapas pelas quais o livro passou até ele se tornar como o conhecemos. Porém, resolvi fazer um post introdutório apenas com curiosidades sobre uma das invenções mais importantes da humanidade: a escrita.
Se há uma coisa que me faz bem, é ler. Passar o tempo, sentir as mais diversas sensações, imaginar certas situações, lugares, pessoas... A leitura é uma coisa maravilhosa e só nos foi proporcionada graças à escrita.
O estudo da história foi dividido em dois períodos, a pré-história e a história. E o que motivou a ocorrer essa divisão se deve ao surgimento de registros escritos. A importância da escrita para a história e para a conservação de registros vem do fato de que os registros permitem o armazenamento e a propagação de informações não só entre indivíduos, mas também por gerações.
Com essa conquista, também possibilitou a oportunidade de conhecermos um pouco das antigas civilizações, descobrir como elas viviam, como era a agricultura, suas relações sociais entre outras peculiaridades.
As escritas mais antigas são a escrita cuneiforme usada pelos sumérios, na Mesopotâmia (atual Iraque) e os hieróglifos pelos egípcios, no Antigo Egito. Ambos os sistemas de escrita foram criados 4000 a.C.
Antes da escrita, além das marcas produzidas pelo decalque de suas mãos os homens da pré-história também desenhavam, com muita habilidade, as coisas que os cercavam.
Tive um professor de história que chamava de magia simpática, ou seja, desenhavam nas paredes das cavernas aquilo que eles desejavam que acontecesse, como por exemplo realizar uma caça bem sucedida.
Dos primeiros registros mais simples as escritas evoluíram para formas mais complexas, onde cada idéia era representada por um signo, são as chamadas escritas ideográficas. Os hieróglifos egípcios são um exemplo desse tipo de escrita.
Chineses e japoneses possuem escritas ideográficas até os dias de hoje.
As primeiras formas de escrita eram simples, com poucos signos e feitas sobre superfícies como argila, pedra ou madeira.
Pedra de Roseta

O Primeiro texto bilíngue a ser recuperado na história moderna, a Pedra de Roseta logo despertou grande interesse pela possibilidade de conter uma tradução da antiga língua egípcia, até então nunca decifrada.
Se há uma coisa que me faz bem, é ler. Passar o tempo, sentir as mais diversas sensações, imaginar certas situações, lugares, pessoas... A leitura é uma coisa maravilhosa e só nos foi proporcionada graças à escrita.
O estudo da história foi dividido em dois períodos, a pré-história e a história. E o que motivou a ocorrer essa divisão se deve ao surgimento de registros escritos. A importância da escrita para a história e para a conservação de registros vem do fato de que os registros permitem o armazenamento e a propagação de informações não só entre indivíduos, mas também por gerações.
Com essa conquista, também possibilitou a oportunidade de conhecermos um pouco das antigas civilizações, descobrir como elas viviam, como era a agricultura, suas relações sociais entre outras peculiaridades.
As escritas mais antigas são a escrita cuneiforme usada pelos sumérios, na Mesopotâmia (atual Iraque) e os hieróglifos pelos egípcios, no Antigo Egito. Ambos os sistemas de escrita foram criados 4000 a.C.
Antes da escrita, além das marcas produzidas pelo decalque de suas mãos os homens da pré-história também desenhavam, com muita habilidade, as coisas que os cercavam.
Tive um professor de história que chamava de magia simpática, ou seja, desenhavam nas paredes das cavernas aquilo que eles desejavam que acontecesse, como por exemplo realizar uma caça bem sucedida.
Chineses e japoneses possuem escritas ideográficas até os dias de hoje.
As primeiras formas de escrita eram simples, com poucos signos e feitas sobre superfícies como argila, pedra ou madeira.
Pedra de Roseta
O Primeiro texto bilíngue a ser recuperado na história moderna, a Pedra de Roseta logo despertou grande interesse pela possibilidade de conter uma tradução da antiga língua egípcia, até então nunca decifrada.
O bloco de pedra apresenta glifos cunhados em três partes distintas. Cada parte revela um tipo de escrita que em nada se assemelha às demais. As três formas, depois de estudos, constatou-se que eram um texto em: Hieróglifos, Demótico egípcio e Grego clássico.
A pedra foi encontrada no Egito em agosto de 1799, por soldados do exército de Napoleão Bonaparte. Devido aos termos da capitulação francesa diante do Reino Unido em 1801, a pedra foi cedida às autoridades militares britânicas e depositada no Museu Britânico, onde se encontra até hoje.
Código de Hamurabi
Expõe as leis e punições caso essas não sejam respeitadas. Ele era exposto livremente à vista de todos, de modo que ninguém pudesse alegar ignorância da lei como desculpa. No entanto, poucas pessoas sabiam ler naquela época (com exceção dos escribas).
O Código de Hamurabi é um dos mais antigos conjuntos de leis escritas já encontrados, e um dos exemplos mais bem preservados deste tipo de documento da antiga Mesopotâmia. Hoje se encontra no Museu do Louvre.
Pontos principais do código de Hamurabi:
- lei de talião (olho por olho, dente por dente)
- falso testemunho
- roubo e receptação
"Olho por olho e o mundo acabará cego." Mahatma Gandhi
Paleografia é a ciência que estuda as escritas antigas, seus símbolos e significados.
A civilização fenícia foi uma cultura comercial marítima empreendedora que se espalhou por todo o mar Mediterrâneo durante o período que foi de 1500 a.C. a 300 a.C.
O alfabeto fonético fenício é tido como o ancestral de todos os alfabetos modernos.